Vivemos desafios extraordinários. A nossa sociedade faz parte de uma aventura humana, de uma civilização, que foi capaz de construir os espelhos, com que já podemos observar, o legado que deixámos ao futuro, e que temos a oportunidade de reescrever.
E o que vemos nós? Serenamente, com ponderação, devemos reconhecer, que fomos capazes de celebrar o melhor da humanidade nas artes, ciências, engenharias, sistemas jurídicos e políticos, na riqueza e diversidade de estilos de vida, ou seja, em quase todos os domínios da acção humana.
Observando com mais atenção, verificamos que baseámos a nossa prosperidade, sobretudo numa parte do que é ser humano, a mais competiviva, agressiva, egoísta. Suportados pela energia abundante e barata, realizámos de forma muito desigual, expectativas de consumo, sem compreendermos bem, as ligações entre nós e os sistemas de que dependemos, as outras espécies, o Planeta Terra. Podemos viver de forma saudável, repensando e agindo, no quadro de uma nova economia e cultura, que os nossos filhos, nos convidam a construir, agora, como cuidadores de tudo e todos.
Precisamos de uma nova prosperidade, que inclua todas as dimensões do que é ser humano num planeta finito. Intuitivamente, sabemos que temos que nos reinventar, reinventar sistemas, novas formas de mensurar objectivos colectivos de longo prazo. O universo pede-nos coragem, idealismo, mas também muita objectividade.
Temos que sair dos limites do nosso interesse pessoal, e incluir o interesse colectivo, de humanos e não humanos, da Biosfera, fazendo-o de forma suave, alterando progresivamente comportamentos e instituições. Potenciando o melhor de nós e dos outros. Acreditando que somos muito mais, do que o actual modelo económico e social, nos tem permitido expressar. Somos cooperativos, criativos, amorosos, justos, inteligentes.
Inteligência aplicada, poderá significar criarmos uma história do futuro que inclua todos. Urbanos e rurais. Ricos e pobres. Jovens e velhos. Mulheres e homens. Liberais e conservadores. Todos podem ser importantes. Todos podem dar um contributo significativo.
Sejamos francos. Estamos em rota de colisão com a realidade. Corremos o risco de colapsar como civilização.
Escolhamos ser empreendedores sociais e conscientes. Sejamos as pessoas da economia da felicidade na simplicidade!
E o que vemos nós? Serenamente, com ponderação, devemos reconhecer, que fomos capazes de celebrar o melhor da humanidade nas artes, ciências, engenharias, sistemas jurídicos e políticos, na riqueza e diversidade de estilos de vida, ou seja, em quase todos os domínios da acção humana.
Observando com mais atenção, verificamos que baseámos a nossa prosperidade, sobretudo numa parte do que é ser humano, a mais competiviva, agressiva, egoísta. Suportados pela energia abundante e barata, realizámos de forma muito desigual, expectativas de consumo, sem compreendermos bem, as ligações entre nós e os sistemas de que dependemos, as outras espécies, o Planeta Terra. Podemos viver de forma saudável, repensando e agindo, no quadro de uma nova economia e cultura, que os nossos filhos, nos convidam a construir, agora, como cuidadores de tudo e todos.
Precisamos de uma nova prosperidade, que inclua todas as dimensões do que é ser humano num planeta finito. Intuitivamente, sabemos que temos que nos reinventar, reinventar sistemas, novas formas de mensurar objectivos colectivos de longo prazo. O universo pede-nos coragem, idealismo, mas também muita objectividade.
Temos que sair dos limites do nosso interesse pessoal, e incluir o interesse colectivo, de humanos e não humanos, da Biosfera, fazendo-o de forma suave, alterando progresivamente comportamentos e instituições. Potenciando o melhor de nós e dos outros. Acreditando que somos muito mais, do que o actual modelo económico e social, nos tem permitido expressar. Somos cooperativos, criativos, amorosos, justos, inteligentes.
Inteligência aplicada, poderá significar criarmos uma história do futuro que inclua todos. Urbanos e rurais. Ricos e pobres. Jovens e velhos. Mulheres e homens. Liberais e conservadores. Todos podem ser importantes. Todos podem dar um contributo significativo.
Sejamos francos. Estamos em rota de colisão com a realidade. Corremos o risco de colapsar como civilização.
Escolhamos ser empreendedores sociais e conscientes. Sejamos as pessoas da economia da felicidade na simplicidade!
Por João Leitão
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